Rasgar dinheiro virou rotina no Palmeiras.
Não importa se foi empréstimo ou adiantamento da Crefisa. O que não dá para entender é o Palmeiras gastar R$ 32 milhões na contratação do centroavante Borja.

O barato Willian, trocado pelo Robinho na negociação com o Cruzeiro, marcou dois gols em Montevidéu, enquanto o colombiano quase nem pegou na bola.
Para se ter ideia do alto valor pago pelo Borja, o novo estádio do Peñarol, construído no padrão FIFA, para 40 mil pessoas, custou R$ 130 milhões, apenas quatro vezes o preço do jogador.
No caso do colombiano, além de acenar com o dinheiro, a patrocinadora Leila Pinheiro foi a maior incentivadora da contratação, que aconteceu na véspera dela ser eleita conselheira do clube.
Há dois anos, na compra do Lucas Barrios, a Crefisa bancou os R$ 40 milhões referentes ao passe, que era do Spartak, e aos 36 meses de contrato com o jogador, que passou a receber R$ 1 milhão por mês entre luvas e salários.
Com a chegada do Borja – e sem espaço no time – Barrios resolveu se transferir para o Grêmio. Com a economia que o Palmeiras fez, o preço do paraguaio acabou ficando na mesma faixa do que foi gasto com o Borja.
Nesta quinta-feira, na Arena do Grêmio, o caro Lucas Barrios marcou três gols na vitória do time gaúcho sobre o Guarani, pela Libertadores, enquanto o caríssimo Borja continua devendo uma boa apresentação no Palmeiras que não se cansa de rasgar dinheiro.
28 de abril de 2017 às 19:23
Deixa o cara jogar,menino bom de bola esses comentários só vai atrapalhar,ainda vai dar muita alegria pra nós.
CurtirCurtir
28 de abril de 2017 às 21:28
Calma companheiro é só uma fase!
CurtirCurtir