O português é bom técnico, mas muito chato

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Ando feliz com o meu time e considero o Abel Ferreira um técnico competente e excelente gestor de grupo. Ao mesmo tempo, acho que a Tia Leila precisa se fechar com ele numa sala e explicar que os seus chiliques andam insuportáveis e desrespeitosos.

O treinador concede boas entrevistas depois dos jogos, mostra bom senso e dá aulas de civilidade, mas dentro de campo faz justamente o contrário ao xingar os árbitros, chamá-los de cegos e zombar o tempo todo deles.

O pior: o português contamina a própria comisão técnica, também campeã em cartões amarelos e vermelhos.

O Abel precisa entender que ele não tem o direito de desrespeitar os árbitros e, por tabela, os adversários e seus treinadores, como aconteceu na última quinta-feira com o técnico Jorginho, do Atlético Goianense.

Alguém deveria ter contado a ele que ao seu lado estava um profissional de respeito, campeão pelo Flamengo, Bayern de Munique, Kashima, Vasco, um tetra-campeão em 94, com 89 jogos pela seleção. A poucos metros dele, estava um senhor educado com 15 anos como exemplar técnico de futebol.

Que a diretoria palmeirense não venha depois reclamar quando o seu treinador desrespeitoso e reincidente for suspenso pelo TJD por alguns meses.

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