Bolsonaro apresenta a sua arma de guerra
Ao dizer “quando acabar a saliva, tem que ter pólvora”, Bolsonaro teve a brilhante ideia de ameaçar os EUA. Só se ele pretende usar canhões para jogar no território americano o vírus da Covid-19, que – a exemplo da pólvora – também surgiu na China.

Brincadeiras a parte, a verdade é que o Bolsonaro precisa sofrer o impeachment antes que o Brasil se transforme realmente numa ameaça mundial. O grau de loucura do presidente nos permite imaginar ele incendiando a Amazônia só para se vingar do Joe Biden, o novo presidente dos EUA que acenou com leis ambientais.
Bolsonaro está doente. E sua doença piora à medida que o cerco aumenta em cima do filho Flávio, o mentor das “rachadinhas”. Esta semana, ele pirou de vez ao chamar os brasileiros de maricas e ao influenciar a Anvisa para que a agência proibisse os testes da vacina do desafeto Doria.
O tom arrogante de suas lives anda irritando até os militares. Eu nunca pensei que um dia iria torcer por uma intervenção militar. Liderado pelo vice Mourão, bem que o Exército poderia acabar com essa situação de queda do PIB, perigo de hiperinflação e muito mais mortos pela Covid-19 se o maluco não vacinar o povo brasileiro.
Eu brinquei no começo do texto, mas não se espantem se o Bolsonaro arrumar mesmo encrenca com os EUA, provocando sanções econômicas que levariam a nossa já combalida Economia ao fundo do poço.