Preocupado com as vaias no Parque dos Príncipes

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Neymar foi recebido com carinho pelos companheiros da seleção brasileira, jogou o tempo inteiro contra a Colômbia, trinta minutos contra o Peru e agora está pensando no tamanho e na duração das vaias que ele receberá na França.

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Vaias que certamente virão mais fortes neste momento em que o presidente Bolsonaro fez o favor de esculhambar com a primeira dama francesa.

Em campo ele terá ao seu lado os amigos Thiago Silva e Marquinhos, o francês Mbappé e o técnico alemão Thomas Tuchel, mas os torcedores do PSG continuam irredutíveis. Nos últimos dias eles exibiram faixas repudiando o ingrato que quis deixar o PSG e ainda pagaria 20 milhões de euros do seu bolso para trocar Paris por Barcelona.

Não bastassem esses problemas, Neymar também não conta com o apoio do diretor de futebol do PSG, o brasileiro Leonardo, seu inimigo declarado, e do dono do time, Tamim Ben Hamad Al Thani. O bilionário do Catar teria dito a amigos que, por ele, o jogador mais caro do mundo ficaria correndo em volta do campo até o final do seu contrato.

Nosso craque-problema terá de jogar muito futebol para acabar com as vaias. É a única saída que ele tem para esperar a próxima janela do futebol europeu no mês de janeiro.

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