As livrarias estão fechando. Nossas cabeças também.

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O uso do eBook está longe de substituir o nosso saudoso e bom companheiro livro, enquanto as últimas pesquisas mostram que as pessoas estão passando quase a metade dos seus dias nas redes sociais.

E, infelizmente, a leitura feita na internet está contribuindo ainda mais para o nosso emburrecimento. Hoje, nos sites, a saída de praia da Bruna Marquezine é tão ou mais importante do que a reforma da Previdência.

Para piorar, nas redes sociais as pessoas andam escrevendo muito mal, fruto das tantas mensagens digitadas nos seus celulares. Ninguém acentua mais nada, concordância verbal nem pensar, o vocabulário é zero.

A internet nos trouxe vantagens, é claro, como o Google, que aposentou o velho Aurélio e nos ajuda nas pesquisas. Mas em todas as redes sociais surgiu a tal de fake news, a maldita praga da atualidade.

Outro lado ruim da internet é quando ela é usada para trotes, golpes, brigas, assaltos e até para combinar ataques assassinos, como aquele na escola de Suzano e onde ficou claro o incentivo dos joguinhos de videogame.

Tanta tecnologia fez a gente aposentar também a máquina fotográfica. Hoje nós registramos tudo com o nosso celular, o que fez a Kodak quase falir, da mesma forma que a falta de leitura vai acabar provocando a falência da nossa cabeça.

Pensador

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