Braço de ferro no Morumbi.

Postado em 31 de janeiro de 2018

Será que Dorival Júnior (foto) anda meio atrapalhado com a lembrança de 1991, quando ele fraturou a perna numa jogada com o Raí?

Isso é difícil de estar acontecendo, não passa de uma fantasia minha, mas a verdade é que o técnico do São Paulo não anda se dando bem com o seu comandante.

É claro que o Raí deveria ter conversado com ele antes das negociações, mas o Dorival foi infeliz depois da derrota para o Corinthians ao declarar que não foi consultado nas contratações do Nenê e do Tréllez.

Ele é experiente o suficiente para saber que a corda sempre arrebenta do lado do treinador. Devia ter ficado quieto no seu canto tentando tirar proveito dessa situação de o São Paulo estar montando um elenco bem melhor do que o do ano passado.

Com Rodrigo Caio e Arboleda atrás, e na frente com Nenê, Diego Souza, Tréllez e o Cuevas perdoado, com ou sem Dorival daqui a um ou dois meses o time ficará equilibrado e não fará feio nesta temporada.

Uma coisa é certa: se o técnico não usar o Cuevas e as novas contratações é evidente que a diretoria se posicionará ao lado do Raí, o ídolo da torcida são-paulina.