Mais velho do que andar pra frente.

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A cusparada do Bruno Henrique e a entrada criminosa do Rodriguinho mostraram que os jogadores brasileiros continuam perdendo a cabeça contra equipes sul-americanas.

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O comportamento deles nas eliminações do Santos na Libertadores e do Corinthians na Sul-americana não podem ser tolerados. Quem acompanhou as partidas da Vila Belmiro e do Avellaneda teve a sensação de estar vendo jogos de várzea.

Hoje os jogadores recebem fortunas, têm mil assessores e são um pouco mais bem informados, por isso já estava na hora de entenderem que nessas partidas sempre acontecem mil provocações.

Que o jovem Carille não tenha se preocupado dá para entender, mas no caso do Levir Culpi isso é inadmissível porque ele já dirigiu 25 equipes em seus 31 anos como técnico de futebol.

Em Quito, o experiente Abel Braga preparou bem o seu time, que seguiu na Sul-americana marcando um gol fora de casa. E não deve ter sido fácil manter a tranquilidade dos jogadores do Fluminense, que perdeu duas finais para a LDU, uma na Libertadores e outra na Sul-americana.

Não adianta o corintiano Fagner convocar os times brasileiros a pressionarem a Conmebol. O lateral devia é cobrar do companheiro Rodriguinho um pouco mais de bom senso, ele que fez o Corinthians jogar com um a menos no momento mais importante do jogo.

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