O sonho da Libertadores.

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Mesmo com o aumento brutal no número de participantes, a Libertadores ganhou importância por preservar a sua história, como sempre aconteceu com a Champions League e bem diferente do que a FIFA fez ao desvalorizar os seus mundiais interclubes.

Hoje, a Libertadores é o sonho de qualquer time sul-americano.

A história do torneio começou em 1960, quando o Peñarol foi campeão ao vencer o Olímpia do Paraguai. No ano seguinte, o time uruguaio ganhou do Palmeiras e conquistou o bicampeonato.

O Santos de Pelé foi campeão em 62 e em 63, vencendo o Benfica e o Milan. Daí para frente os argentinos dominaram o futebol sul-americano até o Cruzeiro conquistar o título em 1976.

Uma curiosidade: em 1981, o Flamengo foi campeão ao vencer o Cobreloa com dois gols de Zico e – acreditem – nesse jogo o técnico Paulo César Carpegiani colocou em campo o jogador Anselmo só para ele dar um soco no chileno Mario Soto.

O Independiente é o bicho-papão na Libertadores com 7 títulos, seguido do Boca Juniors com 6, Peñarol com 5 e Estudiantes com 4. Santos e São Paulo foram campeões três vezes cada um. Grêmio, Cruzeiro e Internacional ganharam duas vezes.  Palmeiras, Flamengo, Vasco, Corinthians e Atlético Mineiro venceram uma vez.

Na foto, o atacante Borja, hoje no Palmeiras, comemora o título do Atlético Nacional de Medellin conquistado no ano passado depois da vitória sobre o Independiente del Valle, do Equador. O time colombiano ganhou duas vezes a Libertadores.

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