Respeito é bom e eu gosto.
O São Paulo é líder do seu grupo no Paulista, mas uma derrota e dois empates em seis jogos fazem os eternos pessimistas lançarem dúvidas a respeito do futuro do Rogério Ceni como técnico.

É evidente que ele está indo bem e, se a gente analisar os outros técnicos de São Paulo, vamos notar que três se valeram dos tradicionais cartuchos, ou seja, se projetaram por causa de alguém. Isso não aconteceu com o Ceni e, por isso, ele precisa ser respeitado.
Eduardo Baptista foi prestigiado no começo da carreira por ser filho do Nelsinho Batista, Fábio Carille por ter sido auxiliar do Tite e Dorival Júnior por ser sobrinho do Dudu, enquanto Ceni tem como referência o fato de ser o maior jogador do São Paulo em todos os tempos.
O Dorival tem um bom currículo (jogou em 10 times e treinou 19) e, nesta sua segunda passagem pelo Santos, soma 169 partidas como técnico, o que chega a ser uma façanha. Como jogador entrou em campo 513 vezes, bem menos do que o Mito, que disputou 1.238 jogos (recorde mundial num mesmo time).
Colunistas e comentaristas não cansam de repetir que o técnico são-paulino vem empregando no seu trabalho técnicas das mais modernas e que o seu time não decolou no Paulista porque o elenco é muito fraco, principalmente na defesa.
Ah! Esqueci de um detalhe que coloca o Rogério Ceni à frente dos técnicos brasileiros: ele fala inglês.
1 de março de 2017 às 00:03
Concordo com tudo que foi dito.
Mas ele é muito chato , antipático e metido.
Não tem carisma e parece um mau caráter.
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