O festeiro, o melhor do mundo e o charlatão.

Postado em Atualizado em

Enquanto Neymar ficou se divertindo em baladas americanas e o Luis Suárez decidiu ter chilique no banco de reservas do Uruguai, o terceiro componente do trio mágico do Barcelona acabou se transformando na maior atração da Copa América.

Voltando de contusão em Chicago, Messi entrou no segundo tempo do jogo com o Panamá, marcou três gols e tapou a boca do babaca do Maradona, que no dia anterior tinha dito que ele não tem personalidade.

Contra a Bolívia, em Seatle, ele também entrou no segundo tempo e acabou protagonizando um momento não muito comum na sua carreira. Cansado de ser caçado em campo, o melhor do mundo deu uma de argentino ao encarar o boliviano Campos como se estivesse querendo brigar.

MessiA grande verdade é que o Messi se reencontrou com a sua seleção e também está tapando a boca de boa parte da torcida argentina que sempre o acusou de jogar melhor no Barcelona.

Tapadas de boca à parte, não dá para esquecer a palhaçada do Suárez contra a Venezuela, na desclassificação do Uruguai. Quando supostamente ele queria jogar e ouviu o não da comissão técnica, deu soco na divisória, arrancou o colete e falou mil palavrões.

Tudo não passou de uma farsa do “dentuço mordedor”. Por ter sido relacionado no banco e não no jogo, Suárez não poderia entrar em campo. No dia seguinte, o charlatão disse aos repórteres que sabia da sua impossibilidade de jogar.

Deixe um comentário